segunda-feira, 13 de abril de 2015

Coração de vidro une arte e educação em única peça

Obra de arte ou ferramenta educacional? (Fonte da imagem: Wired)

A peça acima, como bem notou o io9, reúne arte, ciência e funcionalidade. Criada por Gary Farlow e sua pequena equipe de escultores, esse é apenas um dos muitos órgãos humanos que são recriados em vidro pelos artistas. E mais do que bonita e até mesmo decorativa, essa verdadeira obra de arte também serve como ferramenta didática em salas de aulas.

Em entrevista para a revista Wired, Farlow contou que os modelos construídos por eles são anatomicamente corretos e podem simular o fluxo do sangue, além de serem usados para ensinar o posicionamento de cateteres e dispositivos de angioplastia, assim como o teste de novos equipamentos para cirurgias.

Modelo pode ser expandido com cabeça e órgãos diversos (Fonte da imagem: Wired)

As artérias, veias e capilares são moldadas e fundidas juntas, uma de cada vez. Além disso, peças adicionais são posicionadas nas extremidades dos órgãos, possibilitando a acoplagem de uma cabeça e de outros componentes, caso o cliente deseje expandir o modelo anatômico. Bacana, não?



Fonte:  io9Wired


quinta-feira, 9 de abril de 2015

Foto vira hit após debate se gato está subindo ou descendo escada

Foto ganhou destaque nas redes sociais.
Imagem lembra polêmica em torno de cor de vestido.

Após a polêmica em torno da cor do vestido, uma nova foto gerou debate na internet. A imagem mostra um gato em uma escada. Até aí, nada demais. Mas o felino está subindo ou descendo a escada? Essa discussão boba transformou a foto em viral na web, pois alguns afirmam que o animal está descendo a escada, mas outros dizem o contrário.



Internautas debatem se gato está subindo ou descendo escada
(Foto: Reprodução/Twitter)

Fonte: Globo.com

terça-feira, 7 de abril de 2015

Vagas do dia 09/04


Quer participar dessas incríveis oportunidades?
As ENTREVISTAS estarão ocorrendo no dia 09/04!
Para participar dos processos seletivos, entre em contato conosco nos números: 61 3048-0044/3404-6484/3346-6738 no dia 08/04 de 10:00 as 12:00 horas e das 14:00 as 18:00 horas e agende sua entrevista com nossos atendentes. Lembrando: Para participar dos nossos processos seletivos, é necessário que você possua o cadastro no nosso site:www.bred.com.br.
Você pode também entrar em contato conosco através do nosso chat on-line:www.bred.com.br/chat








terça-feira, 31 de março de 2015

Avião Solar Impulse chega à China após 20h30 de voo


O avião Solar Impulse 2 aterrissou na China na madrugada desta terça-feira (horário local), completando a quinta etapa da primeira volta ao mundo de um avião alimentado apenas por energia solar. Com o piloto Bertrand Piccard no comando, o avião de apenas um lugar pousou no aeroporto de Chongqing à 01h35 local de terça (14h35 de segunda-feira, horário de Brasília), após um voo de 20 horas e meia a partir de Mianmar.

Originalmente, o Solar Impulse deveria fazer apenas uma breve escala nesta cidade e continuar o voo para Nanquim -- cerca de 270 km de Xangai -- mas a parada foi prolongada devido ao mau tempo. Por isso, o piloto deve aguardar até que o tempo melhore para retomar a viagem.

Piccard, um dos dois pilotos suíços do Solar Impulse 2, teve que enfrentar um frio extremo, com temperaturas abaixo de 20 graus no cockpit, assim como os altos picos das províncias de Yunnan e Sichuan na China. Ele também sobrevoou uma área isolada da região na fronteira entre Mianmar e China, onde são registados violentos combates entre os rebeldes chineses da maioria étnica Kokang e o exército birmanês.

O SI2, que saiu de Abu Dhabi em 9 de março, tem a intenção de viajar 35.000 quilômetros ao total movido apenas por energia solar. Esta volta ao mundo deve levar cinco meses, dos quais 25 dias são de voo efetivo, antes de retornar ao local de saída no final de junho ou início de julho.

Prevista para ser completada em 12 etapas, a volta ao redor do mundo é o resultado de 12 anos de pesquisa realizada por André Borschberg e Bertrand Piccard que, além da parte científica, tentam transmitir uma mensagem política.

Xangai, China

Via EmResumo

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segunda-feira, 30 de março de 2015

Você costuma apertar o botão 'soneca'? Entenda como isso afeta o organismo

Depois de um sábado divertido e um domingo de descanso, sempre chega a sofrida segunda-feira. Se você, assim como eu, não tem o menor talento para acordar cedo naturalmente, então você certamente terá dificuldades para abrir os olhos e encarar os 
compromissos do dia.

E para piorar a situação, sempre tem aquele toque irritante do despertador que, em meio ao sono, nunca se sabe de onde vem e para que serve. Então, se você é dos meus, você reúne toda a força que tem para alcançar um único objetivo: apertar o botão “soneca”. A paz e o silêncio que surgem logo em seguida parecem compensar o esforço e você já idealiza os próximos cinco abençoados minutos de sono que poderá desfrutar sem a inconveniência do despertador.

A sensação é de que estamos dando mais algum tempo para nosso organismo realmente se recuperar e então poderemos levantar com toda a disposição. Ledo engano. Se você também pratica o ritual matinal do botão “soneca”, você sabe que fica cada vez mais difícil acordar. Logicamente, esse tipo de comportamento influencia diretamente no funcionamento do nosso organismo, então entenda melhor tudo o que acontece com o seu sono.

“Só mais 5 minutinhos”

Quando você começa a adiar a hora de levantar, o que você realmente está fazendo é tornando o despertar ainda mais difícil. Caso você venha a dormir novamente, o seu cérebro entrará no primeiro estágio do sono, que é o pior momento para ser acordado. E saiba que quanto mais difícil for o despertar, mais temos a sensação de que dormimos mal.

Uma das principais consequências de levantar muito cedo e de forma abrupta é um efeito que recebe o nome de inércia do sono. Batizado em 1976, esse fenômeno se refere àquele momento em que ainda ficamos atordoados por algum tempo, no intervalo entre a hora em que despertamos e o instante em que realmente estamos acordados e plenamente conscientes. Quando mais abruptamente despertamos, mais severa é a inércia do sono.

Podemos até ter a impressão de que esse período passa rapidamente, mas a transição entre o sono e a consciência é gradual e demorada. As partes do cérebro que correspondem às funções fisiológicas básicas passam a funcionar quase que imediatamente, mas a região cortical – que está relacionada com o autocontrole e a tomada de decisões – demora muito mais tempo para ser ativada.

Poucos minutos depois de despertar, a memória, as reações, a atenção, o estado de alerta e até mesmo a habilidade de fazer pequenas operações matemáticas não estão ativos. Uma prova disso é o fato de tarefas simples – como abrir uma porta ou encontrar a luz do banheiro – serem muito mais complicadas logo que nos levantamos.

A duração da inércia

Ao entendermos melhor o estado do nosso cérebro logo que acordamos, fica fácil deduzir que esse não é o momento ideal para tomar qualquer tipo de decisão racional. Justamente por causa da inércia do sono, acabamos fazendo coisas que não deveríamos e a principal delas é acionar a função soneca.

Um estudo da Escola de Medicina da Universidade de Harvard descobriu que a inércia do sono pode levar de duas horas a quatro horas para desaparecer completamente. 
Atividades como tomar café da manhã, tomar banho e entrar em contato com a claridade parecem não alterar os resultados. Tudo isso indica que, não importa o que aconteça, nosso cérebro só trabalha no seu próprio tempo.

Por outro lado, quando despertamos naturalmente, como costuma ocorrer nas manhãs preguiçosas dos finais de semana, isso acontece por conta de dois fatores: a quantidade de luz externa e as configurações do nosso relógio interno – também conhecido como ritmo circadiano. Como nosso ritmo interno não coincide com o tempo real, acabamos utilizando alguns recursos externos que nos ajudam a simular as mudanças que ocorrem no dia a dia.

Os diferentes horários

A diferença entre nosso horário natural e biologicamente determinado para acordar e o horário real e socialmente imposto em que nos levantamos recebeu o nome de jet lag social. Esse efeito é calculado a partir da regularidade do sono e não da duração.

Preocupados em entender se estamos realmente dormindo no momento mais adequado para o nosso organismo, Till Roenneberg, professor de cronobiologia da Universidade Ludwig-Maximilians de Munique, conduziu um levantamento e descobriu que cerca de um terço da população sofre de jet lag social extremo, com uma diferença média de mais de duas horas entre seu ritmo natural e o horário socialmente determinado. Outros 69% das pessoas sofrem de maneira mais branda e apresentam uma diferença de pelo menos uma hora.

Em mais um estudo, o pesquisador descobriu que o jet lag social acaba tendo um alto preço: o aumento do uso de álcool, cigarros e cafeína são algumas das consequências, além do crescimento de 33% no risco de obesidade. “O hábito de dormir e acordar em horários ‘artificiais’ pode ser o comportamento de maior risco na sociedade moderna”, afirma Roenneberg.

Segundo o cientista, a falta de regularidade no sono sobrecarrega o organismo de tal maneira que essa é uma das principais razões para que funcionários que trabalham no turno da noite apresentem índices maiores que o normal no surgimento de câncer, condições cardíacas fatais e outras doenças crônicas, como diabetes. Mais uma pesquisa realizada com alunos de Medicina também mostrou que a regularidade do sono, mais do que a duração e a qualidade, afetava o desempenho dos estudantes nas aulas e nas provas.

Como acordar melhor?

Felizmente, os cientistas já sabem que os efeitos da inércia do sono e do jet lag social podem ser revertidos. Eles descobriram que aquela desorientação matinal é resultado do acúmulo de melatonina – o hormônio que regula o sono e costuma ser dissipado cerca de duas horas depois do despertar. Por esse motivo, se conseguíssemos sincronizar nosso sono com a claridade do dia, seria muito mais fácil levantar.

Como isso é praticamente impossível para a maior parte das pessoas, a melhor maneira de começar o dia bem – e não como uma espécie de sonâmbulo funcionando no piloto automático – é despertar no seu tempo. Acordar devagar, sem a pressão e o incômodo do despertador e com a ajuda da claridade e da biologia é a sua melhor chance de tirar seu cérebro do sono incontrolável e trazê-lo aos poucos para a consciência. Sem contar que, quando acordados plenamente, conseguimos aproveitar o máximo que nossas mentes podem nos oferecer.

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terça-feira, 24 de março de 2015

VAGAS DO DIA 25/03!

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As ENTREVISTAS estarão ocorrendo no dia 25/03!
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Você pode também entrar em contato conosco através do nosso chat on-line:www.bred.com.br/chat









Descoberto na Austrália impacto de asteroide de tamanho inédito

Cientistas acreditam ter descoberto no centro da Austrália os rastros de uma cratera de 400 quilômetros de diâmetro, a maior já registrada, abandonados pelo impacto de um meteorito enorme centenas de milhões de anos atrás. Segundo os pesquisadores, a descoberta de um antigo impacto tão violento pode levar a novas teorias sobre a história da Terra.

Esta cratera foi apagada da face do planeta há muito tempo. Ela está nas profundezas da crosta terrestre, e que deixou duas "cicatrizes", descobertos por estes geofísicos australianos, cujo trabalho foi publicado nesta segunda-feira no jornal científico europeu Tectonophysics. Eles explicam que o asteroide quebrou em duas partes pouco antes de cair no chão.


“Cada um dos dois asteroides deve ter diâmetro de mais de 10 km e seu impacto deve ter causado a extinção de muitas espécies do planeta”, disse o principal autor do estudo, Andrew Glikson, do departamento de Arqueologia e Antropologia da Australian National University (ANU). 

A zona do impacto foi encontrada quando os cientistas realizavam a perfuração de mais de dois quilômetros de profundidade para a pesquisa geotérmica em uma região de fronteira entre o sul da Austrália, Queensland e os territórios do norte.

"Grandes áreas de impacto como esta podem ter tido um papel muito mais importante na evolução da Terra do que pensávamos", disse Andrew Glikson. A data exata do evento é incerta, segundo os cientistas, que explicaram que as rochas ao redor da cratera datam de 300 a 600 milhões de anos.

No entanto, não há nenhuma indicação do impacto geológico, ao contrário do que foi observado, por exemplo, para o asteroide que atingiu o Golfo do México há 66 milhões de anos.

Este último impacto parece ter causado a extinção dos dinossauros e muitas outras espécies animais. Ao bater no chão, este asteroide de mais de dez quilômetros de diâmetro enviou uma enorme nuvem de cinzas e poeira na atmosfera, o que mais tarde se tornou a camada sedimentar nas rochas ao redor do mundo, segundo os autores.

No entanto, nada disso foi encontrado nos sedimentos que datam de 300 milhões de anos, o que corresponderia ao duplo impacto de asteroides gigantes na Austrália, ressalta Andrew Glikson. "É um mistério, porque não podemos encontrar uma extinção de animais correspondente a esta dupla colisão. Isto sugere que o impacto pode ser mais antigo", conclui.



Fonte: Mega Curioso

Washington, Estados Unidos

Via EmResumo

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segunda-feira, 23 de março de 2015

Super-heróis se enfrentam na partida de futebol mais épica do mundo [vídeo]



Seis jogadores de cada lado, sendo dois deles os goleiros, se encaram dentro de uma quadra coberta. Uma bola comum é colocada no ponto central da área. Parece a configuração típica de uma partida do irmão menos conhecido do futebol de salão, o Showbol, certo? Misture a isso os superpoderes mais famosos do universo nerd e retire algumas regras de segurança e você verá a disputa esportiva mais louca – e sensacional – do mundo.

De um lado, Superman se une ao X-Man Ciclope, Space Ghost, Arno Dorian (do jogo Assassin’s Creed Unity) e o Dragonborn Dovahkiin (do game The Elder Scrolls V: Skyrim), com ninguém menos que o playboy genial Homem de Ferro no gol. Na outra equipe, uma bruxa do universo de Harry Potter junta as forças com o Homem-Aranha, o encanador multitarefa Mario, o mutante Magneto e o Escolhido de Matrix, Neo, deixando as redes para o Jedi Obi-Wan.

Os substitutos? Ninguém menos que a Mulher-Maravilha e o lutador Ken, de Street-Fighter, que eventualmente entram na brincadeira. Como se o elenco não fosse o suficiente pra deixar tudo insanamente divertido, o uso de superpoderes e técnicas especiais estão liberados, de forma que não faltam rajadas lazer, magnetismo, assassinatos aéreos e até mesmo o uso da Força, entre outros absurdos. Pelo menos até Gandalf aparecer para acabar com a farra.

Desvendando a magia

O resultado você pode conferir no vídeo acima, produzido em parceria pela Four32 Productions e a Dark Pixel e com apoio do time estadunidense de futebol chamado La Roca. As acrobacias, por sua vez, ficaram a encargo do CBR Stunt Team. E, como não poderia faltar em uma produção do tipo, toda a ação é embalada por uma trilha sonora agitada, a música “My Turn” – interpretada por Shaun Canon e Chief Wakil.

E aí, curtiu a disputa do século? Sentiu falta de alguma figura super marcante dos cinemas, jogos, quadrinhos ou livros? Deixe suas opiniões e sugestões nos comentários abaixo – mas lembre-se, o Batman não perderia tempo com essas bobagens.

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terça-feira, 17 de março de 2015

Lua de Saturno Enceladus tem água quente com minerais e pode abrigar vida

Lua de Saturno Enceladus tem água quente com minerais e pode abrigar vida


Há anos os cientistas espaciais vêm buscando por indícios de vida fora da Terra e já encontraram sinais até mesmo em corpos celestes relativamente próximos, como o planeta Marte ou a lua Europa de Júpiter. No entanto, um estudo de um time do Laboratório de Física Atmosférica e Espacial da Universidade de Colorado, nos EUA, aponta para um novo e ainda mais promissor candidato dentro do nosso sistema solar: a gelada Enceladus, lua de Saturno.

O satélite natural se tornou um alvo para a busca por vida desde 2005, quando a espaçonave Cassini observou jatos de vapor-d’água saindo de seu polo sul. Embora a ocorrência tivesse criado a esperança de que houve um oceano abaixo da superfície de Enceladus, a crosta gelada com mais de 40 km de espessura dava poucas evidências de que houvesse qualquer atividade hidrotermal no local.




Recentemente, no entanto, a equipe de cientistas encontrou pequenos grãos de rochas em meio às partículas capturadas pela Cassini, que acreditam terem sido formados por aberturas hidrotermais na lua de Saturno. O grãos possuem entre 2 e 8 nanômetros de raio – pouco maior do que um filete do nosso DNA – e são ricos em silício, algo similar ao que é encontrado na areia e no quartzo aqui da Terra.

Panela de pressão

De acordo com os autores do estudo, a existência desses grãos só pode ser explicada pelo funcionamento de um sistema hidrotermal ativo em Enceladus. O processo funciona com o aquecimento do oceano interno da lua por conta da sua força gravitacional, que leva a temperatura da água até um mínimo de 90ºC e ajuda a dissolver minerais do núcleo rochoso do corpo celeste.

Quando o líquido contendo esses materiais se aproxima da superfície, ele se esfria e forma cristais de gelo – onde os minerais ficam então presos ao serem ejetados pelas aberturas em direção ao espaço. Uma vez que o material chega ao exterior, o gelo é erodido e os minúsculos grãos de silício ficam livres e podem ser coletados por espaçonaves como a Cassini.

Os pesquisadores passaram quatro anos analisando os dados do veículo espacial e realizando simulações e experimentos para chegar a essas conclusões. “Nós metodicamente buscamos por explicações alternativas, mas cada novo resultado apontava para apenas uma origem mais provável”, afirmou Frank Postberg, um dos autores do estudo.

Ingredientes da vida

A notícia é particularmente interessante porque os defensores da evolução acreditam que a vida teve início no planeta Terra justamente por conta da atividade de aberturas hidrotermais similares à da lua de Saturno. Agora que o fato de que a água de Enceladus é aquecida e possui minerais, os ingredientes mais básicos da vida, o satélite natural certamente vai atrair mais atenção dos pesquisadores espaciais.

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