sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Quantos cachorros estão dentro da casinha?


A raça de cães basset é conhecida por sua fofura extrema: pernas curtas, corpo longo e orelhões que, às vezes, até limpam o chão de casa. Os cachorrinhos também são muito dóceis e costumam ser parceiros fiéis de seus donos.

Um vídeo postado por Gretchen Hoety no YouTube mostra uma pequena casinha de cães na varanda de uma residência. É possível enxergar, a princípio, dois bassets dormindo tranquilamente. Então, a dona começa a chamar os cães e... Uau! Veja só quantos cachorrinhos estavam escondidos.

FONTE(S)


Dia Nacional do Livro Didático

27 de Fevereiro



Muitas vezes, o Livro Didático é a única forma de acesso da criança à leitura e à cultura letrada. Suas principais funções são transmitir conhecimentos, desenvolver capacidades e competências, consolidar e avaliar o conteúdo estudado.

Recurso didático fundamental, sua distribuição gratuita aos estudantes da rede pública é assegurada pelo Estado.

Em 1929, foi criado o Instituto Nacional do Livro, com o objetivo de legitimar o Livro Didático e auxiliar no aumento de sua produção. No entanto, essa política passou por muitas mudanças até resultar na criação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), em 1985.

A partir daquele ano, o professor da escola pública passou a escolher o livro mais adequado aos seus alunos e ao projeto pedagógico da escola, a partir de uma pré-seleção do MEC. A reutilização do livro e a
introdução de normas de qualidade foram outros importantes avanços.

Com o amadurecimento desse processo, a produção e a distribuição de livros didáticos tornaram-se contínuas e massivas a partir de 1997.

Hoje, o governo federal envia livros didáticos aos alunos do ensino fundamental e tem aumentado a oferta de obras de literatura, dicionários e até mesmo de livros em braile (para os deficientes visuais) e em libras (para os deficientes auditivos).

Também tem sido crescente, nos últimos anos, a distribuição de obras didáticas aos alunos do ensino médio e aos programas de alfabetização de jovens e adultos.

Fonte: Ministério da Educação


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

'Elsa' é presa nos EUA após 'tentar congelar' chafariz


Foto: Reprodução/Facebook(Sakalas Photography) 


A polícia de Hanahan (Carolina do SUl, EUA) prendeu a rainha Elsa, acusada de estar por trás da onda congelante que está afetando a região.

Elsa foi detida quando tentava congelar uma fonte na Prefeitura da cidade americana.

Obviamente, tudo não passa de uma brincadeira, orquestrada por Tammy Sakalas e a Glass Slipper Productions, que oferece imitadoras da personagem da Disney para festas de aniversário e visitas a hospitais.







A cena foi montada em resposta a postagens da polícia de uma cidade do Kentucky (EUA), que postou na sua conta no Facebook uma ordem de prisão contra Elsa.




Fonte: Globo.com



quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

kkk :D


Polícia de cidade americana pede 'prisão' de Elsa, de Frozen, e vira hit

'Não tente detê-la sozinha', diz mensagem da polícia de Harlan.
Brincadeira foi postada pela polícia em sua página no Facebook.


A polícia de Harlan, no estado de Kentucky (EUA), emitiu um mandado de prisão contra a rainha Elsa, do filme de animação Frozen, e a mensagem bem-humorada publicada no Facebook se transformou em viral, com milhares de compartilhamentos.

Polícia de Harlan fez sucesso ao pedir prisão de Elsa, de Frozen (Foto: Reprodução/Disney)

A polícia de Harlan fez a brincadeira com a prisão de Elsa no último dia 18 de fevereiro por causa da onda de frio que atingiu os EUA. No filme Frozen, Elsa provoca um inverno rigoroso em Arendelle.

Na mensagem, a polícia destaca que a rainha Elsa foi vista pela última vez usando um vestido azul longo e é conhecida por fazer estourar a música "Let it Go!". "Como você pode ver pelo tempo, ela é muito perigosa. Não tente detê-la sozinha", diz o post.


Fonte: Planeta Bizarro

Vagas do dia 26/02!








Quer saber mais?




terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Saiba como um erro de português virou caso de polícia na Paraíba


No cartaz estava escrito "Oferta imperdível. Chip Vivo. R$ 1 com aparelho". Ao ler, o professor Aurélio Damião, 38, considerou a proposta irrecusável. 
Com R$ 4 no bolso, ele entrou na loja localizada no centro de Guarabira, agreste da Paraíba, e pediu chips -- com os quatro aparelhos celulares correspondentes. Ele havia registrado a oferta com uma foto antes de ir ao trabalho e decidiu fazer a compra no final do expediente. 
"Passei na loja e pedi: me veja quatro aparelhos de R$ 1 da promoção", contou Damião.
O atendente da loja "explicou" o anúncio. Na verdade, disseram, o redator queria dizer que os chips da operadora em questão sairiam por R$ 1 no caso da compra de qualquer celular adquirido pelo preço normal de tabela.

Erro de português virou caso de polícia


A confusão começou. O professor acionou a polícia, que levou todo mundo para o 4º DP (Distrito Policial). Isso aconteceu no dia 22 de janeiro.
"Eles [os funcionários da loja] tentaram me humilhar, ameaçar, iludir, mas não arredei o pé e esperei a presença da PM", conta o professor. "A polícia orientou que deveríamos ir à delegacia já que a loja se negava a cumprir o anunciado", contou Damião, destacando que sempre observa erros gramaticais em anúncios.
Na delegacia, as partes chegaram a um acordo. Damião recebeu a doação de um vale de R$ 100 para aquisição de um aparelho. Com chip. "Caso não chegassem a um acordo, teria de se usar a Justiça e as partes resolveram se entender logo", disse um agente do 4º DP.

Queria dar uma lição


Damião voltou à loja e escolheu um aparelho com dois chips mais câmera. A nota fiscal veio no valor de R$ 98,70. O caixa da loja tentou devolver o troco de R$ 1,30, relata o cliente. "Deixei de caixinha", conta.
"Fiz isso para que eles aprendam a escrever de forma correta e nos respeitem como consumidor", afirmou o professor que leciona história, filosofia e sociologia.
Nesta terça (27), a reportagem do UOL tentou contato com a Eletro Shopping Guarabira, que preferiu não comentar o assunto.

Fonte: Uol Educação

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Quer saber mais?



Estudo mostra a necessidade de sono de cada pessoa conforme sua idade

Como são suas noites de sono? Você é do tipo que dorme bem e acorda disposto ou tem sempre a sensação de que deveria ter dormido por algumas horinhas a mais? Quantas horas, afinal, alguém precisa dormir para ter um dia produtivo?

Estamos acostumados a ouvir que o ideal é que uma pessoa durma oito horas por noite, não é mesmo? Mas será que essa é uma média de tempo válida tanto para adolescentes quanto para adultos? E idosos, devem dormir quanto tempo? A verdade é que cada faixa etária tem sua necessidade de descanso.

Fast Company divulgou o resultado de um grande levantamento feito pela National Sleep Foundation, um centro de pesquisas voltado apenas a questões relacionadas ao sono. Ao todo, 18 cientistas e pesquisadores avaliaram os resultados de mais de 300 estudos já feitos na instituição com a intenção de descobrir qual é o tempo ideal de sono para pessoas de diferentes idades.

Provavelmente você precisa dormir mais do que imagina



É a primeira vez que uma organização desenvolve esse estudo específico de sono com base nas necessidades de cada faixa etária. Quem precisa de mais horas de sono são os recém-nascidos de até três meses de idade, que devem dormir entre 14 e 17 horas por dia.

Adultos entre 26 e 64 anos devem dormir entre sete e nove horas por dia para evitar o cansaço excessivo e algumas doenças relacionadas com a privação do sono, como ansiedade, depressão, diabetes tipo 2 e até mesmo alguns tipos de câncer. Confira a seguir as recomendações específicas de horas de sono de acordo com a idade:

Recém-nascidos de até três meses: devem dormir entre 14 e 17 horas por dia;

Bebês de 4 a 11 meses: devem dormir de 12 a 15 horas por dia;

Bebês de um a dois anos: precisam dormir de 11 a 14 horas por dia;

Crianças de três a cinco anos: a recomendação é a de que durmam de 10 a 13 horas por dia;

Crianças de 6 a 13 anos: devem dormir de 9 a 11 horas por dia;

Adolescentes de 14 a 17 anos: precisam de 8 a 10 horas de sono por dia;

Jovens de 18 a 25 anos: o ideal é que durmam entre sete e nove horas por dia;

Adultos de 26 a 64 anos: também devem dormir entre sete e nove horas por dia;
Idosos acima dos 65 anos: precisam de sete a oito horas de sono por dia.

E aí, será que você tem dormido o suficiente? Conte para a gente nos comentários!

FONTE(S)


IMAGENS





Dia 23 de Fevereiro:Dia do Surdo-Mudo


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Filhote de leão-marinho pega carona em caiaque de família

Uma Família Que passeava de caiaque em Santa Barbara (Califórnia, EUA) teve uma agradável surpresa durante a diversão. Um filhote de leão-marinho pulou na parte traseira da embarcação e pegou uma carona. 
Leão Marinho pega carona em caiaque


"Por cerca de cinco, dez Minutos, consegui toca-lo e fazer carinho Nele.Ele pôs a cabeça debaixo do meu braço tentando ir par o meu colo", Disse Rodney Gist, Que estava no caiaque com uma filha de 10 anos e o filho, de 5.

Assista:




Fonte: Planeta Bizarro

Instalação tem carro de ponta-cabeça em estacionamento em Londres

Obra é do artista britânico Alex Chinneck.

Carro parece estar grudado em pedaço de asfalto que se 'levanta' do chão.


O artista britânico Alex Chinneck colocou um carro de ponta-cabeça em uma instalação à mostra em um estacionamento em Londres a partir desta quinta-feira (19). O carro, um Vauxhall, está grudado em um pedaço de "asfalto" que parece estar se levantando do chão.


Instalação tem carro de ponta-cabeça em estacionamento em Londres (Foto: Toby Melville/Reuters)

Instalação tem carro de ponta-cabeça em estacionamento em Londres (Foto: Toby Melville/Reuters)

Instalação tem carro de ponta-cabeça em estacionamento em Londres (Foto: Toby Melville/Reuters)


Fonte: Planeta Bizarro

Lei do Estágio

Saiba mais sobre seus direitos!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Dia do Esporte


Todas as atividades físicas que possuem a participação ocasional ou organizada de pessoas e proporcionam entretenimento são consideradas como sendo esportes.
Existem alguns itens que mostram que os chineses já praticavam atividades esportivas desde de 2000 aC. Estátuas e monumentos dedicados a faraós indicam que eles também faziam esportes como a natação e a pesca. 
Atualmente existem muitas pessoas que utilizam o esporte como meio de sobrevivência, o qual eles usam como meio de ganhar dinheiro e sustentar suas famílias.
Dia do Esporte é comemorado em 19 de fevereiro no Brasil.  


Fonte: Calendário BR

Como eram as escolas na antiguidade?

Na antiguidade, o ato de estudar não era um direito de toda criança como é (ou deveria ser) hoje. Antes, ter acesso aos ensinamentos era um privilégio dos filhos de famílias nobres e ricas, sendo que muitas crianças das sociedades antigas que não tinham essa vantagem gastavam as horas em trabalhos braçais e não recebiam nenhuma instrução dentro ou fora de casa.

Muitas delas não tinham nem a chance de um sonho maior, pois já eram designadas ainda muito pequenas como escravas. Como se isso não bastasse, se a criança fosse uma menina, as suas esperanças de ter um aprendizado formal nas instituições eram quase zero, sendo ou não de família rica, pois os meninos tinham prioridade devido aos ensinamentos que se estendiam a regras militares e estratégias de batalhas.

Com o passar do tempo, em algumas sociedades, as meninas foram ganhando o seu espaço e também recebiam aprendizados diferentes para administrar a família. Confira abaixo como eram as escolas da antiguidade.


Isso é Esparta


Em Esparta, a educação de uma criança não começava até os sete anos de idade. Ao atingir esse tempo de vida, a sua educação tornava-se um dever do 

Estado, o qual precisava, essencialmente, recrutar a criança para uma vida de serviço militar. Ciências sociais e filosóficas não faziam parte do currículo escolar.

Em vez disso, os meninos espartanos seguiam um programa de estudo chamado agoge, que incluía leitura, escrita e música, mas tudo focado para os treinamentos. Além disso, eles aprendiam técnicas de sobrevivência e, ao atingir a adolescência, seguiam para o exército.

Já as mulheres espartanas, não recebiam qualquer tipo de educação formal do Estado. No entanto, elas desfrutavam de maior autonomia do que aquelas de outras cidades-estado gregas. Dessa forma, elas eram educadas em casa o suficiente para administrar as propriedades da família, sendo que a leitura e escrita faziam parte desses aprendizados. Algumas também recebiam treinamento físico.

Crianças de Athenas




Atenas, a rival política de Esparta, era mais como uma escola rigorosa de artes liberais. Enquanto Esparta queria produzir soldados, Atenas preferia educar pensadores. Assim, desde cedo, as crianças atenienses aprendiam a ler e a escrever.

Com sete anos, os meninos de famílias nobres de Atenas começavam a frequentar escolas privadas, em que – em uma das raras exceções das sociedades antigas – os pobres também podiam estudar, pois o valor era acessível.

Nestes lugares, os meninos aprendiam música, poesia, filosofia, matemática e outras disciplinas. A educação seguia até a adolescência, podendo ser estendida após os 14 anos. Treinamentos físicos também eram necessários, mas o foco era o intelecto. Assim como acontecia em Esparta, as meninas também só tinham alguma instrução em casa.


Egito




No antigo Egito a educação era valorizada, mas não havia muita necessidade de orientadores ou locais específicos para a maioria da população, pois era feita de maneira informal e, muitas vezes, pelos próprios pais. Tanto que, nesses aprendizados, as crianças já recebiam ensinamentos da profissão de 
seus pais para assumir o mesmo segmento de trabalho deles.

As meninas eram educadas por suas mães nas tarefas domésticas, como cozinhar e costurar. Já as crianças de famílias ricas podiam ir às escolas para estudar para serem escribas e, eventualmente, trabalharem no governo ou servindo como sacerdotes do templo. Assim como os estudantes de hoje em dia, estes poucos privilegiados do Egito tinham aulas de história, matemática, música e ciência.


Índia



A educação na Índia durante o período védico (1.500 a 500 a.C.) não focava apenas na estimulação intelectual ou nos treinamentos físicos, mas também no desenvolvimento espiritual. Ao estudar os Vedas e outras escrituras hindus, os alunos aprendiam a ler e escrever, além de receberem instruções sobre lógica e poesia. O foco estava em crescimento pessoal e desenvolvimento do caráter.

Enquanto a educação era inicialmente destinada a ser livre, o sistema de castas (que perdura em muitos locais da Índia até hoje) tornou mais difícil para as crianças das classes mais baixas receber qualquer tipo de ensino superior.

China



Considerando que os estudantes chineses há milênios tinham de memorizar dezenas de milhares de caracteres apenas para ser capaz de escrever na sua língua, não é nenhuma surpresa que a antiga educação chinesa fosse focada na memorização.

A partir de 770 a.C., os textos de Confúcio eram os principais materiais de estudo, que constituem a base do sistema de ensino em toda a China por dinastias imperiais que se estenderam através dos séculos. Estes livros foram estudados e memorizados, verso por verso, página por página.


FONTE(S)


IMAGENS