quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Os 10 casos mais extremos de vício em videogame


Jogos de videogame podem ser muito divertidos e viciantes. Na realidade, algumas pessoas acusam os desenvolvedores de elaborar os jogos para serem viciantes de propósito. A seguir, confira 10 casos extremos desse vício em jogos.

Ignorando a escola
Quem nunca cabulou aula que atire a primeira pedra, mas se tratando da desculpa mais esfarrapada para justificar a falta, esse garoto leva o prêmio. O menino australiano de 15 anos chamado Perth fugia da escola para jogar games online por mais de 16 horas por dia, em um total de três semanas. Como ele fez isso? Todas as manhãs ele colocava seu uniforme escolar até sua mãe ir trabalhar, assim que ela saía, ele começava a trocar de roupa novamente. Para cobrir as faltas na escola ele tinha avisado que estava fazendo uma cirurgia. Seus pais finalmente descobriram a artimanha quando a escola entrou em contato para verificar a veracidade da história.

Queimaduras 
Quantos de nós já enfrentou uma briga na escola? Provavelmente muitos, mas um menino em Pequim levou a briga para um nível muito alto.  Aparentemente, tendo perdido no jogo World of Warcraft, ele “se tornou” um mago de fogo em sua mente e pôs o seu colega de classe, literalmente, no fogo.

Horas de jogo
Depois de uma sessão Starcraft de 50 horas, um homem coreano entrou em colapso e morreu de insuficiência cardíaca. Presumiu-se que sua morte foi causada por cansaço, porque ele só tinha parado de jogar para usar o banheiro e para ter curtos períodos de sono.

Suicídio por um jogo
Em 27 de dezembro de 2004, Xioyi, 13 anos, deixou uma nota de suicídio afirmando que queria “se juntar aos heróis do jogo que ele adorava”. Em seguida, pulou de um prédio alto depois de jogar World of Warcraft por 36 horas direto. Seus pais estão processando os distribuidores chineses do jogo.

Morte por negligência
Uma menina coreana de três anos de idade morreu por negligência quando seus pais gastaram mais tempo cuidando de uma menina virtual do que dela. O jogo era Prius Online, um game semelhante ao Second Life. O casal tinha ido para uma sessão de jogo de 12 horas em um cyber café, deixando a filha sozinha. Ao voltar para casa, eles encontraram a criança morta.

Gêmeos morrem por negligência
Semelhante à morte da menina acima, um homem deixou seus gêmeos na banheira enquanto foi jogar em seu Gameboy Advance e esqueceu das crianças. Gregg J. Kleinmark pode pegar até 10 anos de prisão por homicídio involuntário.

Homem esfaqueado até a morte
Qiu Chengwei esfaqueou Zhu Caoyuan até a morte depois de ter vendido para ele uma espada virtual no jogo Legend of Mir 3. Zhu Caoyuan tinha oferecido o dinheiro para ele, mas Chenwei perdeu a paciência e esfaqueou Caoyuan enquanto ele dormia. Enquanto a China não tem leis para lidar com o roubo de propriedade virtual, alguns países (como a Coreia do Sul) têm uma seção de sua força policial que investiga crimes no jogo.

Morte por dinheiro
No Vietnã, um garoto de treze anos de idade foi preso depois de ter matado e roubado uma mulher de 81 anos de idade, por US $ 6,20. O rapaz confessou que tinha feito isso porque  precisava de dinheiro para jogar um game online. Ele estrangulou a mulher com um pedaço de corda e pegou o dinheiro dela antes de enterrá-la em uma pilha de areia na frente de sua casa.

Assassinou a mãe por proibir de jogar
Daniel Petric, 17 anos, assassinou sua mãe e seu pai ficou ferido depois que se recusaram a deixá-lo jogar Halo 3. Petric entrou no quarto de seus pais e disse: “Será que vocês poderiam fechar os olhos? Tenho uma surpresa para vocês “, antes de disparar seu pai abriu os olhos e por isso saiu apenas ferido.

Mais um suicídio
No dia de ação de graças, Shawn Woolley cometeu suicídio. Sua mãe alegou que  ele estava jogando Everquest.  A Sony Online, empresa que desenvolveu o jogo, diz que Everquest não tinha nada a ver com a morte. Liz Woolley, no entanto, discorda. Ela suspeita que alguma coisa no jogo tenha favorecido o suicídio.

Fonte: Listverse.

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